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Como Funcionam as Alterações Climáticas
A consciência acerca das alterações climáticas nunca esteve tão prevalente como na era atual. Com discussões sobre a urgência em diminuir as emissões de gases de efeito estufa, o uso de energias renováveis e a abolição de práticas não sustentáveis, é importante discernir como efetivamente funcionam as alterações climáticas.
O Que São as Alterações Climáticas?
As alterações climáticas referem-se a mudanças significativas, a longo prazo, nos padrões climáticos globais ou regionais. Estas mudanças podem ocorrer ao longo de décadas a milhões de anos e têm variadas origens, inclusive ocorrências naturais, tais como erupções vulcânicas, e, claro, a interferência humana, conhecida como aquecimento global.
O Aquecimento Global
O aquecimento global é o principal contribuinte para as alterações climáticas e resulta principalmente da emissão de gases de efeito estufa, especialmente dióxido de carbono (CO2) e metano, para a atmosfera pela ativida…
Vários Exemplos de Alterações Climáticas
As alterações climáticas são, atualmente, um dos maiores desafios da humanidade. Uma questão premente que interessará a quem se preocupa com energias renováveis, sustentabilidade e inovações tecnológicas. Neste artigo, iremos explorar vários exemplos dessas alterações, proporcionando uma visão mais clara da urgência que esta questão representa.
1. Aumento da Temperatura Global
Um dos exemplos mais evidentes das alterações climáticas é o aumento da temperatura global. Segundo a NASA, a temperatura média da Terra aumentou mais de 1ºC desde 1880, uma mudança massivamente provocada pela atividade humana, sobretudo a emissão de gases de efeito estufa. Este aumento na temperatura tem inúmeras implicações, desde alterações nos ecossistemas, a uma maior frequência de eventos climáticos extremos.
2. Derretimento de Gelo Polar
Das consequências mais visíveis do aumento da temperatura global é o derretimento das calotas polares. Registos do Cent…
Qual o Futuro das Alterações Climáticas
Com o constante avanço da tecnologia e o constante crescimento da população, o uso excessivo de recursos naturais não-renováveis e as respetivas emissões de gases de efeito estufa têm levado a um rápido avanço das alterações climáticas. Hoje, vamos-nos debruçar sobre o futuro das alterações climáticas e entender como energias renováveis, sustentabilidade e inovações tecnológicas podem moldar o nosso futuro.
Impacto das Alterações Climáticas
As alterações climáticas já não são uma ameaça para o futuro distante, mas uma realidade que vivenciamos. Os efeitos dramáticos, como a frequente ocorrência de fenómenos meteorológicos extremos, o aumento do nível do mar ou a rápida perda de biodiversidade são apenas alguns exemplos de como o clima instável afeta o nosso planeta. Se não conseguirmos desacelerar ou até reverter essas mudanças, podemos esperar um futuro bastante sombrio. No entanto, isso não significa que estejamos condenados. Pelo contrário, temos vári…
As energias renováveis são fontes inesgotáveis de energia obtidas da Natureza que nos rodeia, como o Sol ou o Vento.
Estas energias podem ser:
• Energia Solar - A energia do Sol pode ser convertida em electricidade ou em calor, como por exemplo os painéis solares fotovoltaicos ou térmicos para aquecimento do ambiente ou de água;
• Energia Eólica - A energia dos ventos que pode ser convertida em electricidade através de turbinas eólicas ou aerogeradores;
• Energia Hídrica - A energia da água dos rios, das marés e das ondas que podem ser convertidas em energia eléctrica, como por exemplo as barragens;
• Energia Geotérmica - A energia da terra pode ser convertida em calor para aquecimento do ambiente ou da água;
Energias Renováveis
Desenho da Terra e suas Energias Renováveis
A integração de energias renováveis nos edifícios é um desafio para o qual o objectivo é conceber um edifício eficiente que permita a incorporação de um sistema que capte a energia e a transforme numa fonte de energia que seja útil para o edifício. Na realidade a colocação de, por exemplo, painéis solares na cobertura do edifício não é por si só uma medida eficiente de energia, pois se não tivermos em conta a eficiência do edifício esta pode nem ser suficiente para comportar a energia, por exemplo, da iluminação quanto mais do resto dos sistemas. Daí a importância da integração dos sistemas de energias renováveis em edifícios eficientemente energéticos que até esse ponto esgotaram todas as possíveis estratégias de design passivo na sua concepção ou que na sua reabilitação foram tidas em conta medidas de reabilitação energética e de eficiência energética.
Os incentivos à utilização de energias renováveis e o grande interesse que este assunto levantou nestes últimos anos deve-se principalmente à consciencialização da possível escassez dos recursos fósseis (como o petróleo) e da necessidade de redução das emissões de gases nocivos para a atmosfera, os GEE (Gases de efeito de estufa). Este interesse deve-se em parte aos objectivos da União Europeia, do Protocolo de Quioto e das preocupações com as alterações climáticas.
A utilização das energias renováveis, como por exemplo os painéis solares térmicos e fotovoltaicos, para a produção de calor e de energia eléctrica a partir do aproveitamento da energia solar, é uma forma para a qual Portugal dispõe de recursos de grande abundância, comparando a disponibilidade de horas de Sol por ano com outros países da União Europeia. No entanto, estes devem ser tidos como complementos à arquitectura dos edifícios que não devem descurar o aproveitamento de estratégias de design passivo, como o uso da orientação solar, da ventilação natural, da inércia térmica e do sombreamento, entre outras. Estas estratégias são uma solução bastante vantajosa devido ás condições climatéricas favoráveis para a obtenção de uma maior sustentabilidade nos edifícios em Portugal.
A promoção da Eficiência Energética e a utilização de energias renováveis em edifícios tem sido feita pela revisão e aplicação de Regulamentos, como o RCCTE e o RSECE, e pela aprovação da criação de um Sistema de Certificação Energética, visando a redução dos consumos de energia e correspondentes emissões de CO2. Pois o sector dos edifícios nos consumos médios anuais de energia em Portugal representam, de acordo com dados do início da década de 2000 da DGE, cerca de 22% do consumo em energia final do país, onde nas grandes cidades este número sobe para 36%. Estes números têm vindo a aumentar cerca de 3,7% no sector residencial e 7,1% no sector dos serviços.
A energia eólica está crescendo à taxa de 30% ao ano, com uma produção mundial em capacidade de 158 gigawatts (GW) em 2009, e é amplamente utilizada na Europa, Ásia e Estados Unidos. No final de 2009, a Energia Fotovoltaica a nível global cumulativo ultrapassou 21 GW e parques de energia fotovoltaica são comuns na Alemanha, Portugal e em Espanha. Parques de energia solar térmica operam nos EUA, Portugal e em Espanha, a mais importante delas é a de 354 megawatts (MW) no deserto de Mojave. A maior instalação do mundo em energia geotérmica são os Gêiseres na Califórnia, com uma capacidade nominal de 750 MW. O Brasil tem um dos maiores e mais importantes programas de energia renovável no planeta, envolvendo a produção de etanol da cana de açúcar, etanol dá 18% de combustíveis para veículos do país. O gás de etanol existe em muita abundância nos EUA.
Considerando que muitas iniciativas de energia renovável são em enorme escala, as energias renováveis aplicadas também são adequadas para as áreas rurais onde não existe rede elétrica, onde a energia é geralmente crucial no desenvolvimento humano. Globalmente, cerca de três milhões de famílias recebem energia a partir de pequenos sistemas fotovoltaicos. As micro hídricas são usadas em grande escala como aldeias ou municípios. Cerca de 30 milhões de habitações rurais recebem iluminação e águas quentes feita a partir do biogás. Fornos que usam a biomassa como fonte de energia são utilizados por cento e sessenta milhões de domicílios.
As questões climáticas locais apelam para uma mudança de atitude, juntamente com os preços elevados do petróleo, pico do preço do petróleo, que só ajudam os governos a aumentar preços, estão fazendo que crescentemente se crie legislação vital para o uso das energias renováveis, incentivos e comercialização da mesma.
Custos de produção de energia renovável já estão à média mundial, inferiores às dos combustíveis fósseis e parques de energia limpa serão ainda mais competitivos em 2020. Estas são as principais conclusões de um novo estudo publicado pelo Carbon Tracker Initiative de Londres.
“Os políticos e os investidores precisam de questionar os dados dos pressupostos custos de tecnologia, que não tenham sido actualizados para o processo de descarbonização desencadeado pelo Acordo de Paris. O planeamento de novas centrais de carvão e gás, utilizando as taxas de ocupação e cenário de negócios, como se tem vindo a fazer, é uma receita de activos ociosos para o futuro”, afirmação de um responsável pelo estudo da Carbon Tracker Initiative, James Leaton.
O relatório final compara os custos de produção de energia em quatro novas centrais: carvão, gás, energia eólica e solar. A análise é feita, aplicando um nível de custo de electricidade (LCOE, sigla em Inglês) em três situações distintas: uma em base de 2016, outra tendo 2016 como cenário actualizado e uma última para 2020 com base em como manter a temperatura abaixo de 2° C, caminho onde as decisões de investimento tenham em conta as tendências de descarbonização.
“Esta análise explica por que a energia renovável é já mais barata na opção para muitos mercados. Esta tendência é provável que se espalhe com o crescimento da utilização das energias renováveis, com danos para a economia de combustíveis fósseis”, afirmou Paul Dowling co-autor do relatório.